Aqui estás tu, jovem atento acordado neste fim de século à espera de um lugar difícil de encontrar no canudo vive a esperança. Atrás das luzes em vertigem ao medo da noite decente que tens que conquistar tu tens de conquistar Ai estes são os filhos da nação adultos para sempre ansiosos por saber se a cruz é salvação Pões as cenas sem nada para temer velho cúmplice da decisão presa é uma ordem que não podes quebrar, o desfacinado ofício da vitória A fúria de um monólogo que insiste em partilhar mas não entendes porquê mas não entendes porquê